Uma das coisas mais difíceis é ser um homem negro. Em segundo plano está ser LGBT. Esse é o relato de André Paschoall, um dos personagens do livro “O brilho das velhices LGBT+”.
Em entrevista para a Voz da Diversidade, André conta como sofreu com o racismo quando decidiu se tornar gerente de casa noturna. Segundo ele, quando fazia entrevistas de emprego, os donos das casas achavam que ele estava se candidatando ao cargo de segurança.
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