Você descobriu que sua filha é transexual e agora está tentando entender como lidar com essa situação. Além de não saber como conversar com ela, você está com medo do preconceito que ela vai sofrer. E o que a família vai dizer? E os vizinhos? E os seus amigos?
Essa é o pano de fundo de uma campanha promovida pela ONG Mães pela Diversidade. O intuito é acolher as mães de pessoas LGBTQIA+ para que, juntas, saibam a melhor maneira de apoiar seus filhos contra o preconceito e violência.
Se você é mãe ou pai de um gay, lésbica, bissexual, transexual, queer, intersexual ou assexual, acesse o site maespeladiversidade.org.br e participe deste importante grupo. Neste momento, seu filho precisa de segurança psicológica na família e entender a melhor maneira de conversar com ele e compreender tudo o que ele está passando é importantíssimo para que ele tenha força para seguir em frente.
Amei a reportagem, que é algo de utilidade pública, pois para os familiares com filhos ou filhas LGBTTPQIA+ ,lidar com a situação inicialmente é muito complicado.
Amanda, continue assim as matérias !! Está show!!
Ana, tudo bem? Fico muito feliz que esteja gostando! 🙂 Quando tiver sugestões, fique à vontade para mandar por e-mail. Um grande abraço!
Sempre há aquela máxima de pai ou mãe, liberais, mas desde que a sexualidade Não seja “tema” na sua prole! Há também algo que não se pode precisar: se a aceitação da sexualidade se dará com a mãe ou com o pai, do (a) filho (a)! Frequento um comércio em que o filho do dono, visitava muito a mãe e pouco o pai, pensei se tratar de casal antigo, em que deixam de ter o aspecto conjugal, se distanciando! Só que com a viuvez, o fato de ter sido avô, não “amenizou” o luto, me fazendo lembrar das palavras de uma das minhas tias: “casaram-no”! E não é raro, casamento “de fachada”, ainda que possa a sexualidade ser a Bissexual!