Estava noiva de um homem quando comecei a trabalhar em uma nova empresa. Rapidamente fiz amizade com Camila. Usávamos o horário de almoço para conversar e criticar as condutas abusivas da companhia. Começamos a estender as conversas para bares e baladas. Ela levava o namorado dela e eu ficava acompanhada do meu noivo. Estranhamente comecei a reparar nela de maneira diferente. Os olhos, a boca, os cabelos, a voz, o corpo. Ela encostava em mim delicadamente, às vezes segurava minhas mãos. Eu retribuía com um sorriso sem graça, nervoso.
Para o meu tormento, enquanto fumávamos no intervalo do expediente, ela me disse que era lésbica. Tinha um namorado apenas de fachada. A família não aceitava e era a maneira de ela ficar em paz. Aquela revelação fez meu coração disparar. Procurei não pensar em nada naquele momento, mas só me vinha na cabeça uma verdade que eu não queria aceitar de jeito nenhum: estava apaixonada por ela. Relembrei a minha adolescência, quando sentimentos como esse ainda me sufocavam por dentro. Sempre olhei diferente para minha melhor amiga. Era uma admiração desejosa, que eu tentava repelir de todas as maneiras. Receber a revelação de Camila, aos 19 anos, fez tudo vir à tona novamente.
Ela me ligou alguns dias depois me chamando pra sair. Apenas nós duas, enfatizou do outro lado da linha. Ao chegar, pedi logo uma bebida. E depois outra, outra e mais outra. A música eletrônica tomou conta dos meus movimentos. Eu fechava os olhos para não olhar pra ela. Uma hora nos dispersamos – inconscientemente eu tentava fugir daquele corpo. “Estou apaixonada por você”, falei sem pensar. Consumida pelo álcool, não lembro exatamente a resposta. No dia seguinte meu celular tocou. Era ela. “Você lembra o que me disse ontem?”. Fingi não lembrar. “Tem certeza?”. Não tive coragem de assumir.
Alguns meses depois, ela tomou a iniciativa de me beijar. Foi uma sensação incrível e ao mesmo tempo torturante. O que eu estava fazendo? Os meus pais me diziam que aquilo era errado. Todo mundo me dizia que era errado. Começamos a namorar, mas decidi ir à Igreja, para tentar me livrar daquele sentimento. “Você precisa mudar de vida. Isso é abominável aos olhos de Deus. Há a chance de cura. Deus pode te curar desse mal, dessa prisão sem grade”. As palavras do pastor entravam como facadas no meu coração. Chorava quase todos os dias e tentava ao máximo negar tudo o que eu estava sentindo. Deus me perdoaria? O que aconteceria comigo? O pastor afirmou que eu devia ter passado por algum trauma de infância e encontraria um homem para constituir família. O meu ex noivo poderia ter sido esse homem, mas eu não o amava como ela. Ele era uma pessoa incrível, mas não tirava os meus pés do chão, não me fazia saltar de alegria apenas com o olhar. Eu só conseguia pensar nela.
Minha mãe havia percebido que algo “estava errado”. De alguma maneira ela sabia do meu envolvimento com Camila. Então ela começou a me obrigar a frequentar os cultos. Se eu não fosse, não poderia sair de casa. Se eu tentasse enfrentar meus pais, era pior. Preferia ceder para não correr o risco de ficar trancada sem sair. Do outro lado, minha namorada começou a insistir para que nos víssemos com mais frequência. Era pressão dos dois lados. Eu cedia, a beijava, e amargava no final do dia aquela culpa. Enquanto eu estava com ela era maravilhoso, mas depois me sentia um lixo, com um peso enorme nas minhas costas. Eu chegava em casa e recebia um olhar de desgosto da minha mãe. Ela me recriminava, me ignorava.
Sustentei uma relação com Camila durante dois anos e não aguentei mais tanta pressão. Terminei o relacionamento por achar que não conseguiria um lugar no céu. Era insuportável ouvir na Igreja toda a semana que o meu amor era pecado. Minha mãe acreditava que quanto mais eu fosse para lá, menos sairia de casa. Era um sentimento me oprimindo, sufocando. Eu achava que Deus estava triste comigo e eu não era uma pessoa legal. Minha angústia era tamanha que tive coragem de contar para o pastor. Em vez de acalmar meu coração, ele passou a fazer comentários extremamente negativos contra a homossexualidade nos cultos.
Junto com minha família, o líder da Igreja começou a me pressionar para fazer o batismo. Era uma maneira de me “purificar”. Nesse tempo, fiz de tudo. Tentei frequentar o culto mais assiduamente, mas de nenhuma maneira minha dor era aliviada. Pedia para mudar de vida, de sentimento, mas ele só crescia mais dentro de mim. Negá-lo era ainda mais doloroso do que aceitá-lo.
Cheguei a me relacionar com homens, alguns fiquei uma ou duas vezes, outros namorei sério e cheguei até me apaixonar. Com eles era mais visceral, com elas mais sentimental. Logo terminava qualquer relação com homem para me envolver com uma mulher. Fiquei nesse vai e volta por uns quatro anos até reatar com Camila. Minha mãe descobriu e chorou copiosamente. Disse que nunca iria aceitar.
Passei a evitar a Igreja para não vivenciar nenhuma situação vexatória. Procurei outras instituições religiosas após receber indicação de uma amiga. Não demorei a perceber que eu havia passado por uma lavagem cerebral. Conheci pastores contemporâneos que tinham outra ideia da homossexualidade. Era uma visão mais humana da situação. Eles não me enxergavam como uma pecadora por também gostar de mulheres. Foi um grande conforto. Percebi que estava sofrendo por algo que não era abominável da forma como os outros pastores diziam citando a Bíblia. Ao ler o livro sagrado, percebemos que fazemos muitas coisas que vão contra seus versículos e, em tese, são bem piores do que gostar de alguém do mesmo sexo. Esse foi o meu maior aprendizado. Falar com Deus sem a intermediação desses pastores que condenavam algo que não é condenável. Deus passou a falar comigo por meio de abraços, um pôr do sol, um e-mail caloroso. Ele sempre está falando comigo. É uma voz suave, confortante.
Eu não preciso mais da relação de barganha que a Igreja exigia de mim. Ela dizia que se eu fosse uma boa serva e obedecesse os mandamentos seria salva e teria emprego e prosperidade. Eu poderia ser rica, prometiam os líderes religiosos. Depois de anos frequentando a Igreja, cortei meus laços com ela. As ameças aconteceram, é claro. Tudo daria errado na minha vida depois dessa decisão. Eu poderia ir para as drogas, para o inferno, ficar doente. Ficar longe da Igreja seria meu fim. E então eu percebi que eu era consumida pelo medo e não pelo amor a Deus. Não era o meu coração que estava ali. E ele nem poderia estar. Ele tem um amor que essas Igrejas ainda não conhecem.”
Texto elaborado com base em depoimento feito pessoalmente à autora do BlogSouBi
Nem sei o que dizer, …. Sou evangélica também, entretanto nunca dei a mínima para o homossexualismo só que agora eu sou homossexual, sou bi……confesso ao tentar frequentar a igreja fico sem jeito….
Deus te amou desde o teu nascimento, e o que importa é você Ama-lo, e servi-lo independente de religião.
O Senhor nunca irá te abandonar.
Se aceite como você é. Seja feliz
Oi tbm passo pelo mesmo dilena,estou noiva mais nao sei o que fazer
Tento nao pensar mais sofro muita pressao,nao sei o q fazer
Gleice, boa noite!
Se você está dividida, uma coisa é certa, você não deveria casar, pelo menos não agora. Terminar um noivado é menos complicado que terminar um casamento.
Seja sincera principalmente com você, fugir do problema não ajuda a resolvê-lo. Pense sim, tente se conhecer, saber o que te faz feliz.
Sei que é difícil assumir para nós mesmos que somos lésbicas ou bissexuais, mas garanto a você, não dói e nem é vergonhoso.
A internet é uma ferramenta maravilhosa para você desconstruir alguns preconceitos e conhecer pessoas que possam te ajudar.
Boa sorte!
Corra o risco! Seja feliz, não porque A e B queiram mandar na sua vida, seja mais você! Não reprima isso, a vida é muito curta para optarmos as vontades alheias!! Eu enfrentei e decidi o melhor pra mim e sou feliz!
Eu vivir algo parecido! Adoraria conversar um pouco com a autoria da historia…
Gostaria de conversar sobre o assunto meu email [email protected]
Gostaria de conversar sobre o assunto meu email [email protected] sou evangélica e tenho família mas sinto o desejo por mulher,gostaria de alguém p falar sobre isso
Muito triste sua situação, eu fui criada em igreja evangélica hoje tenho 30 anos sou casada tenho filhos e vivo um dilema parecido.
Bem… visitem a Igreja Cristã Contemporanea.
Oi Jacque,vivo dilema muito parecido com o seu tb,sou evangélica, casada,tenho filhos.Sofremos muito com tudo isso. Caso queira podemos conversar mais sobre o assunto,as vezes nos sentimos muito só, náo temos com quem conversar,desabafar.
Oi Paty vc pode me passar seu email se quiser. Bjs
Oi Jaque,andei sumida daqui,enviarei meu email,pra gente conversar um pouco.
Oi Jacque segue meu email,para conversarmos [email protected] ,esperando seu contato.Bjs!
Puxa! Isso vai além de onde pensava, e eu com minha caixa de pandora a sete chaves, levei uma semana para escrever isso.
Bem, ainda bem que essa moça que deu o depoimento encontrou a teologia inclusiva. Tb passei por esse dilema, encontrei a teologia inclusiva e hj tow feliz. O ruim que perdi a pessoa que eu amava que continuou sendo tradicional… mais fazer o q? kkkkkkkk
Juninho eu ja visitei, gostei bastante, vc sempre vai? Em qual?
Todos têm uma história parecida, usam a palavra de Deus de forma abusiva.
O meu caso é parecido, me apaixonei e amo uma mulher casada onde o marido é dos moldes tradicionais e deu maior confusão, eu tentei ajudar ambos indicando psicólogas, até pra ele compreender, mas ele fez foi uma chantagem até usando nome de Deus, ela está em um sofrimento absurdo e aceita também, ela também tem internalizada nela estas coisas impregnadas em nossas mentes e corações.
Sou da igreja há muitos anos também senti culpa, até deixar Deus clarear minha mente demorou e sofri.
Muitas pessoas sofrem com isto.
Olá querid@s amig@s do nosso queridíssimo blog!
Estou aproveitando o espaço deste post, para desejar a tod@s vocês, um pouquinho atrasado rsrsrs, um felicíssimo Natal e que em 2016 possamos estar tod@s juntos novamente, nessa grande família que é a do Blog Sou Bi! Que o verdadeiro Cristo, abra os olhos daquel@s que ainda estão cegados pelo preconceito e a falta de compreensão do que é o verdadeiro amor, sem barreiras de gêneros, de culturas, de espaços…, pois o amor original não se presta a ser colocado em caixas e rotulado. Que realmente sigam as palavras do Filho do Homem e se amem uns aos outros, assim como ele amou a tod@s sem distinção alguma.
Beijão nos corações de tod@s, irmãos e irmãs LGBT’s!!!
Amor e compreensão nos corações de tod@s!!!
Sou um ser humano amado por Deus e meu sentimento não e pecado. Como amor pode ser errado, querer bem,a felicidade e a realização de quem se ama e divino independente de que sexo seja. Sou Católica vivo minha fé, sei que na Igreja tem pessoas que são super preconceituosas, mas quer saber, não estou nem ai, o que realmente me importa e o amor de Cristo Jesus em mim e a minha Felicidade e como a leitora compartilhou em sua historia quando estamos em sintonia com Deus, ele fala com a gente nos nos dá conselhos e nos orienta através de seus instrumento.Seja Feliz porque Jesus nos ama!
Deus não condena minguem, porque ele é todo amor e bondade. Apenas os homens que criaram varias igrejas para cada um dar sua opinião de acordo com suas conveniências e isso não, todo mundo tem seu livre arbítrio e deve seguir seu coração fazer o bem a caridade amar ao próximo e a si mesmo, esse é o caminho da salvação, independente de qualquer opinião religião… Fico feliz por ela ter se libertado, que seja feilz.
Que Deus é esse que condena o amor? E Jesus Cristo, o espirito mais evoluído que já passou pelo planeta Terra, não era preconceituoso, tanto que era amigo de Madalena.Esses pseudoreligiosos são tao hipócritas que duas mulheres, que viviam juntas há anos e que se amavam (na novela Babilonia) foram quase banidas da novela, a pedido dos tais “religiosos” so porque elas se beijaram( um ato de amor), mas na novela seguinte, pelo que sei há violência, mortes, e sexo desenfreado e nenhum “religioso” se chocou.
P.S.: Obrigado Eduardo, desejo tudo de bom a você, e a todas as pessoas que comntam aqui e também para a Amanda.
Deus ama o pecado e não o pecador
Eu vivo este mesmo dilema…
Sofro dia e noite
Sai da igreja e me sinto condenada ao inferno
Se bem q viver assim já é um inferno em terra firme
Não suporto mais viver assim
Penso nela desde q acordo até a hora de dormir…
Nossa nesse blog vejo mtas situações parecidas com a minha…
Uma boa noite a todos
Se alguém quiser tc…
Bjs
Vivo isso tbm ,sou casada tenho tres filhos amo uma mulher sofro de mais queria me libertar mais n consigo nos duas nos falamos todos os dias
Oi Nanda,vivo uma história bem parecida,mim identifiquei com seu comentário, se puder mim manda um email [email protected],bjs.
Olá querid@s leitor@s,
Esta história me comove muito. Sei bem o que é viver nesse conflito. Passei por algo parecido, sou religiosa e frequento a igreja regularmente como fiel e servidora. Pensei em abandoná-la devido às interpretações errôneas ou equivocadas da “Palavra” , mas optei por continuar. Tento absorver o que há de melhor e ignorar o resto.
Demorei muitos anos para compreender o que acontecia comigo, tentei me anular e “buscar a cura”. Tudo em vão, pois sou o que sou e não o que esperam que eu seja. Construí uma vida hétero, me casei, tive filhos. Mas chegou um momento em que precisei escolher entre viver uma vida real ou viver uma vida de aparências (me considero lésbica). Precisei desconstruir tudo, ou quase tudo que aprendi sobre família, religião, sexualidade etc. Precisei reformular tudo isso dentro de mim. E consegui. Hoje vivo sem culpas e muito mais feliz.
Devo boa parte disso ao BlogSouBi, Amanda e outras pessoas que conheci aqui.
Talvez, Amanda, você não consiga avaliar a dimensão do impacto que esse blog causa na vida das pessoas. Descobri esse ambiente virtual na hora em que eu mais precisava. Foi como uma luz no fim do túnel. Agradeço por isso.
Abraços,
Oow Mary que história! O post relata uma história vivida por muitos. Eu conheci o blog a 3 dias, nunca pesquisei sobre o assunto, e me interessei em conheçer pessoas como eu, pra poder entender um pouco mais… Mary li seu comentário, fiquei curiosa em saber mais, podemos falar mais? [email protected] me chama..
Entendo perfeitamente o que passou. Tenho 33 anos, evangélica… sou casada a 10 anos (no papel), vivo de fachada há mais de dois anos, não tenho mais nada com meu marido, ele sabe de mim e respeita minha sexualidade, optamos por manter esse casamento de fachada devido a toda minha familia ser evangélica. Mas confesso que me sinto mal indo á igreja, sinto como se estivesse ‘traindo” a todos ao meu redor ( na verdade estou né?), o peso do “pecado” é pregado diaramente, mas procuro não pensar muito sobre isso, pois estou feliz sendo “eu mesma”, nunca me senti tão bem em toda minha vida, namoro a mais de oito meses com uma linda mulher, ela sabe minha situação e entende perfeitamente. Infelizmente vivemos em um mundo que não nos aceitam como somos, principalmente se fomos casadas com homens, a maioria acha que não temos vergonha na cara, que é safadeza, mas ninguem vê a luta interna que passamos todo esse tempo lutando contra um sentimento que exite em nós.
Estou passando por isso…Tenho 16 anos, o problema é que nunca fiquei com ninguem, nem com homens e nem com mulheres… Sou evangélica e batizada, quando estou indo a igreja também não me sinto bem, é tudo muito complicado e difícil, porque eu não sei se essa atração que estou sentindo por mulheres é do momento,se é passageiro… Minha família é super rigorosa, nunca iria aceitar isso. Nem me abro com minhas amigas, porque eu sinto vergonha, já sou uma pessoa tímida, quase todas elas que são mais próximas de mim também é evangélica… Tenho medo de seguir com esse ”sentimento” e viver do pecado…
Ligeiramente me encontro na mesma situação, porém tenho dois anos a mais que vc. Até poderia contar “minha história”, contei, mas subliminarmente o comentário apagou e agora estou sem pique hahah mas uma palhinha… Criei uma certa indignação à igreja, fui induzida, praticamente obrigada a me batizar mas “graças a Deus” consegui recuar, hj frequento a igreja obrigatoriamente, ainda creio em Deus mas não na mesma perspectiva ou forma que eles, carregar um fardo construído por querer ter um sentimento, ou a livre e espontânea vontade de criar uma relação pura e verdadeira com alguém do mesmo sexo é banal, horrível, ao mesmo tempo medonho e sem nexo. Ainda estou passando pelo processo de “deslavação de cérebro”, não acredito q Deus possa nos conduzir a criar tal sentimento (amor) e após isso nos julgar pelo mesmo, e nesse meio tempo acho q Deus já me condenou por tal ;-;
Voce so vai saber se provar Mariana! Mais se tiver curiosidade e medo posso falar a voce como foi minha primeira vez com uma menina. Digo meu primeiro beijo.
É lamentável,como essas,igrejas e líderes religiosos manipulam as pessoas. Com essas ameaças covardes de que Deus vai te castigar,vc não para o céu essas coisas. Como se eles fossem santos e obedecessem todos os mandamentos da bíblia. É tudo uma grande mentira. Pra vc que está preso em uma igreja,como eu estive,procure se informar se liberte das correntes da religião,não acreditem em um livro que vc não sabe de onde veio,quem o escreveu. Pesquise sobre a bíblia as verdadeiras maldades que estão contidas nela e se libertem dessa escravidão. Não deixe que ninguém os julgue e sejam felizes agora pois a vida é curta. Eu fui evangélica por muito tempo e sempre gostei de meninos,mas aconteceu não sei como de me apaixonar por uma menina da mesma igreja ela era mais velha que eu 6 anos. Na época eu tinha 17 e ela 23. Ela era mãe solteira já tinha tido várias decepções com homens e já teve vários namorados. Fomos nos aproximando aos poucos e quando dei por mim,estava APAIXONADA? Não,não está acontecendo isso comigo-EU PENSAVA. Perguntava a Deus por que? E ela também se apaixonou por mim,mas nós nunca tivemos nada por causa das regras da igreja. Agora ela mora em Portugal,nunca mais tivemos contato. Me casei tenho 3 filhos mas nunca a esqueci. Há pouco mais de 3 anos me libertei dessas mentiras de igrejas e religião. Vi que tinham me feito uma lavagem cerebral. Mas vi tarde. Então,quem estiver passando por isso,sai desse engando chamado religião antes que vc perca sua chance de ser feliz por promessas de coisas que nunca irão acontecer. Sofri muito,mas não vou entrar em detalhes para não prolongar o texto.
A Bíblia fala a vdd
Isso é muito difícil. Poucas pessoas entendem. Nem que é cristão e nem quem é homossexual e nunca teve uma vida ativa na igreja como nós.
Não é tão fácil, entrei em conflito. Se Deus iria me aceitar ou não. Mas sei que serei feliz com uma mulher, Nos criticam muito, mas ninguém faz 100% do que a Bíblia ensina, e sim, duas pessoas do mesmo sexo podem ter um amor e uma vida linda. Muita gente que está fora, pensa que a questão é só sexual, mas é muito além, existe amor.
Então , se você se apaixonar e for reciproco. Lute
Está certíssima Luiza. Eu fui cristã muito tempo e cheguei a me odiar quando achava que eu estava fazendo as coisas do contrario a bíblia ensinava. Hoje eu sei que é só mais um livro escrito por homofóbicos. E as pessoas sofrem por ser julgadas,porque não seguem regras de um livro arcaico,que não sabem nem de onde veio. Antes de jogar a felicidade fora,pesquise sobre bíblia,deuses e religiões e não deixem de lutar por quem vc ama.
e muito deficil parece que vivemos a mesma coisa tantas mulheres na mesma cituaçao
tenho watzapp eu mando por email
Fui criado em ambiente evangélico e também reprimo o desejo de me relacionar com um homem. Sou casado, vivo uma fachada há quatro anos. Para nós homens é ainda pior, pois a sociedade tem muitos rotulos para pessoas como nós.
“EU ACREDITO NO DEUS CRIADOR DO AMOR”
Independente de sexo ou religião.
Tenha uma tatuagem com essa frase junto com o nome da minha mulher. Não foi fácil me assumir porque também já fui casada com homem, mas achei uma mulher que vale a pena.
Ficar com alguém que a sociedade impõem não é justo. Agora vivo os melhores momentos de minha vida, com alguém que amo e desejo demais!
Se quiser uma amiga para conversar, pode me chamar no whats 13981768354
Vivo um dilema parecido, eu me sinto bem na minha igreja, porém cada vez que entro lá a única coisa que consigo pedir é ”me aceita, Deus, por favor”.
Gente, vivo há dois anos e meio uma história parecida com essa, a única diferença é que não existe a questão religiosa e sim um tradicionalismo exagerado da parte dos meus pais.
Gente… eu vivo isso já a 5 anos.
Eu nasci no berço evangelico .. toda a minha família é religiosa.
A 5 anos atrás conheci uma menina ( e estamos juntas até hj )
Eu sofro muito pois minha mãe não aceita de forma alguma.. sempre me diz que Deus vai me castigar, que vou morrer, que as “irmãs” da igreja sempre são reveladas por Deus, e que Ele vai me me levar pro céu, pois Ele não quer me ver sofrer assim.
Minha namorada e eu estamos juntas mais toda vez que minha mãe abre a boca pra dizer essas coisas eu fico me reprimindo sem saber a direção que levar. Mais uma coisa eu tenho certeza Deus me ama e nos ama acima de qualquer coisa.
Olá boa noite, eu, desde criança era evangelica, mais chegou um tempo que nao deu mais pra continuar na igreja, entao preferir sair e viver meu amor, hoje vivo com minha namorada há quase dez anos e sou muito feliz. e Deus não esqueceu de mim e nem eu dele.
Oi gente, cara eu to nessa, eu frequento a igreja todo domingo eu tentei me afastar de todo esse sentimento, evitei algumas garotas e estava certa de que tudo isso é errado, meus chefes são completamente contra isso e eu tenho muito respeito á eles sabe, mas vi que nao era algo que eu podia fugir, reatei meu relacionamento e eu amo essa garota nao sei como fui capaz de faze-la esperar tanto por mim, estou nesse dilema fé vs amor.
Nossa!Sei bem como é esse sentimento de culpa,de estar agindo errado,é um confronto direto entre você e sua religião!Sou espirita Kardecista,mas daquelas que gostam mesmo!Quando conheci uma menina,saímos,nos beijamos e começamos a namorar..disse a mim mesma: Não tem jeito, vou ter que contar para minha família!E vou dizer que foi um choque para todos,pois antes dela só tive relacionamentos com homens!E vivi desde este dias um conflito interior comigo e minha religião,minha conduta,etc!Hoje tenho um ano e meio de namoro,minha família me entende melhor,gosta da minha namorada e percebi que amar uma mulher não é algo abominável,doentio,e sim um amor como qualquer outro!
Para quem está sofrendo com dilemas: família x sexualidade x igreja..Fica a dica! Pessoal enfrentem a situação e se uma mulher te faz feliz, viva isso! Eu era de família cristã, berço evangélico e uma família opressora. Quando minha tia me perguntou se eu saia com mulheres não pude negar e não quis negar, já vinha negando a tempos! Até namorado fui forçada a aceitar, eu sentia nojo dele, apesar dele ser um cara gente fina, mas aquilo não era pra mim, nunca foi! Aí conheci Júlia, somos casadas hoje, mas vi que com ela eu podia enfrentar tudo. Enfrentei família, saí de casa, fui morar com Júlia, decidir não ir mais a igreja porque as pessoas pregam conveniências, de alguma forma ódio e preconceito e não há espaço em Deus para isso! E me aceitei com pessoa, aceitei que eu não virei lésbica, eu nasci assim, não sei explicar, mas eu sempre soube! Beijo a todas e grande abraço!
A história da punição da menina, pela Igreja, me lembrou uma outra, similar.
Meu síndico é judeu.
Nós aqui do meu prédio não ouvíamos os Sinos da Igreja, até que um novo Padre colocou alguns Alto-Falantes para que todos os Cristãos e Não-Cristãos ouvissem os seus apelos.
Eu não ouço os sinos da Igreja porque há 14 anos eu previ (sim, como sou Economista – toda economista é usualmente pessimista) que as pessoas iriam aumentar cada vez o Som, os Barulhos, falar cada vez mais alto… Então eu coloquei Isolamento Acústico em todo o meu apartamento.
Como em 1993, quando previ que as temperaturas iriam aumentar cada vez e já comecei a usar ar-condicionados e climatizadores grandes.
Enfim, o síndico, judeu, resolveu pedir para que o novo Padre reconsiderasse e tirasse os Alto-Falantes…
Não é que o Padre ameaçou o síndico judeu de EXCOMUNGAÇÃO????
Sim, ameaça de excomungação.
Aí eu perguntei ao síndico se o padre católico poderia fazer isso se ele, o síndico, era judeu e não tinha nada a ver com excomungação…
O síndico, que na época já estava terminando o seu Rabinado me disse que o Padre poderia dar muito trabalho e que ele poderia, sim, responder a uma Inquisição de Excomungação.
Pois bem.
Isto posto, devo dizer que com ou sem o Papa Chiquinho tudo permanece a mesma coisa e irá permanecer a mesma coisa, sempre.
É o seguinte: há padres, há bispos que como pessoa física dizem que não vem nada de errado quando a pessoa é divorciada, gay, lésbica… Mas como pessoa jurídica (são representantes da Igreja) aí vem que há erros.
Peço que esqueçam as religiões, pois na Bíblia ninguém jamais falou de separação, desquite, quanto mais de Divórcio.
Outra coisa:
Na Bíblia há só em 2 (duas) frases dizendo que haveria uma proibição de poder haver homem com homem e mulher com mulher.
Mas vejam:
A Bíblia foi escrita por humanos, pois os Originais não foram escritos nem em sânscrito nem em grego nem em hebraico.
Ela foi falada e depois escrita por quase 500 escribas diferentes desde o seu início (início da escrita em termos de uma bíblia) há 3 mil anos.
Outra:
Todas as vezes que havia uma tradução ou re-escrita, as palavras originais eram perdidas e algumas adulteradas para satisfazer ao mandatário da re-escrita ou tradução da tradução da tradução ao exponencial.
O próprio Concílio de Niceia mudou várias coisas, aceitando algumas coisas, alguns evangelhos (do grego eu+angelion = boa nova, novidade) que achavam mais adequados e se desfazendo dos outros 8 evangelhos dos outros discípulos e mais tarde apóstulos (os que iriam propagar as palavras de Cristo; Kristus em grego = o messias, o ungido, o profeta).
Ah, mas os 10 mandamentos…
Não, eram 108 ou 112 mandamentos.
E em nenhum deles há a proibição de homem com homem e mulher com mulher.
Outra coisa que deixei lá mais em cima:
Okay, em 2 (duas) frases há uma espécie de proibição.
Mas naquela época os Judeus queriam (os governantes de Israel) que seu povo fosse cada vez maior em número (número não é qualidade) para espalhar a palavra do Deus único.
Depois, a Igreja católica resolveu fazer a mesma coisa no Novo Testamento para que houvesse cada vez mais católicos, mais cristãos no Mundo.
Ora, se houvesse uma permissão para existir algo entre homem-homem ou mulher-mulher como é que o Velho Testamento e Novo Testamento seriam cumpridos?
Mas essas coisas aconteceram há 3 e depois há 1.500 anos (após o Concílio de Niceia).
Quando nasci havia, no Mundo, 2 bilhões de habitantes.
Hoje somos 7 bilhões e carência de alimentos em vários países, falta de água potável, de saneamento…
Como alguns estudiosos da Bíblia, todos com Ph.D. e Doutorados, já diziam:
Okay, a Bíblia antiga dizia x, a nova y…
Agora seria interessante se houvesse uma NOVA BÍBLIA, ou pelo menos um Novíssimo Testamento para coordenar a vida moderna, de pelo menos o século XX em diante, até, quem sabe, o século XXV.
Ficar com conceitos da idade antiga, da idade média, em uma sociedade que praticamente nada tem mais a ver com tudo aquilo, daquela época de mais de 2 mil anos, não dá mais.
Precisaríamos, pelo menos, atualizar alguns conceitos (não as histórias, pois são bonitas e nos ensinam algo) para os dias de hoje e para o amanhã que virá.
Além do que, em tempos antigos, mesmo em Israel, havia de tudo: homem-homem, mulher-mulher, travestismo, prostituição, incestos (e era tão propagado que todos os povos da época não tinham qualquer restrição a essa prática), pedofilias, “surubas”, “orgias”…
As 2 (duas) frases quiseram coibir o que achavam ser excessos para tão pequenas comunidades da época.
E as comunidades eram tão pequenas que se não houvesse a procriação de homem-mulher não haveria mais comunidade nem povo.
Mas hoje, aliás, já desde 1850, início da Revolução Industrial, as coisas já deveriam ter sido mudadas.
Ou, claro, bem antes de 1850, ou melhor:
Jamais deveriam interferir em um corportamento que era TOTALMENTE ACEITÁVEL, considerado totalmente normal do SER-HUMANO em povos como os gregos, os romanos, e bem antes os egípcios. Sem falarmos aqui dos Sumérios.
Então, por favor, esqueçam as religiões que causem tristeza em suas vidas, em seus corações, em suas vontades, em seus desejos.
É triste que não tenha havido qualquer evolução.
É inacreditável que tudo era normal até que veio a Bíblia.
Ei, já li 30 livros a respeito da Bíblia, de pessoas que eram fundamentalistas cristãos, que se dessem uma bomba a eles explodiriam os “infiéis”.
Mas que ao Estudar cada vez mais, aprender Grego antigo, sânscrito, Latim, hebraico, fazer mestrados, doutorados, começaram a ver que não era bem assim, a Bíblia.
1/3 dela foi modificado do ano 400 até agora.
1/3 contém palavras não bem aplicadas e com sentido equivocado.
1/3 parece estar coerente, talvez limpo, talvez cristalino.
(repararam o talvez, não é?)
Deus não é o único.
Deus é Deus, e em inglês é o God, em francês é o Dieu, em árabe é Alá…
Mas Ele é um Só em qualquer língua e é o mesmo.
Não há um Deus diferente aqui ou ali, como não há o Deus dos Judeus, pois ele é o mesmo Deus dos outros.
Espero ter esclarecido algumas coisas aqui.
E tem mais:
Se os 10 Mandamentos foram escritos em pedra por Deus, nada há contra homossexualismo, travestismo, transexualismo, bisexualismo…
Aliás, como já disse em outras oportunidades neste Blog, em outros assuntos, não foram somente 10 Mandamentos, mas 112, 118, e até 132.
Estranho, sempre números pares.
Mas que seja.
Em lugar algum dos mais de 100 Mandamentos (normas de conduta para a Sociedade dos Homo sapiens sapiens se comportar) há qualquer menção ao sexo obrigatório ser entre um homem e uma mulher.
No Velho Testamento, em Leviticus (um dos livros), e em Coríntios, do Novo Testamento…
(leiam, por favor, aqui no Google a revistageni.org)
A revistageni.org diz o que é, realmente, Leviticus e Coríntios.
Leiam.
É de estarrecer.
Me lembra o Primeiro Código escrito (afora os Mandamentos) na Terra: o Código Hamurabi.
O Hamurabi foi escrito na antiga Suméria, em sinais cuneiformes.
Leiam, por favor, a tradução para o português, desse inacreditável Código Hamurabi.
É de estarrecer, também.
O Mundo foi mudando desde Jesus de Nazaré, passando por Jesus Cristo (Christus em grego significa o Ungido, o Messias, o Profeta).
Aliás, Pedro (o São Pedro, o Evangelizador, “a Pedra Fundamental” da Igreja) era CASADO.
Mas quando Jesus de Nazaré o chamou para acompanhá-lo, abandonou sua esposa.
É fácil agredir as pessoas que só querem ser Felizes, ser Elas Mesmas.
É fácil ficar apontando o Dedo para o rosto das pessoas que não são felizes com seus corpos, que não gostam de homens, que não gostam de mulheres, que não gostam nem de sexo.
Por isto, leiam a respeito do Código de Hamurabi, leiam no Google (escrevam Leviticus e irá aparecer uma tal de http://www.revistageni.org) as coisas que os padres e pastores falam, acusando os (as) que querem ser eles ou elas mesmas e que acham que não podem.
Mas podem, sim.
O Mundo sempre foi tudo, menos proibitivo em relação a ser você mesmo ou você mesma.
Só por que um sacerdócio judeu (Leviticus) fala coisas para os judeus? Você é judeu? É judia? Vivia há 3, 4 mil anos?
Só por cauas de uma “Boa Notícia” que Paulo escreveu para o povo Coríntio?
Evangelho em grego antigo significa Boa Notícia.
Paulo não conheceu Jesus quando ele era o Nazaré, mas o conheceu (o viu) quando era o Cristo.
Enfim, Paulo tinha suas convicções, suas ideias…
E mais uma vez:
Ai, meu Deus, ai, meu Deus.
Não ponham Deus, como se ELE tivesse escrito (não escreveu coisa alguma em relação a gostar de homem, mulher-mulher, homem-homem…), como empecilho.
Não ouçam padres preconceituosos (a Igreja é Preconceituosa, sim, mas para si mesma, também) nem Pastores que não sabem a diferença das circunstâncias, do tempo e o motivo pelo qual as coisas foram escritas.
Sigam os 10 Mandamentos, e mesmo os outros mais de 100, e sejam felizes.
“Deus dá o fardo, o peso da ‘cruz’, de acordo com o que a pessoa possa carregar.” (aforisma? Mas é um dito cristão.
Mesmo estando em minha transição H para M (mulher), achava (ainda acho, às vezes) que carregava 150 quilos.
Temos de fazer nossa parte, mas sem nos matarmos por isto.
Hoje desisti de calcular a cruz que carrego.
A única coisa que sei, com certeza, após quase 50 anos de leitura e os últimos 20 anos lendo as Boas Notícias, as Más Notícias, os Sumérios, os Egípcios, a Criação do Mundo, os Manuscritos do Mar Morto (li 8 livros somente a respeito deste assunto), é que Deus espera que façamos nossa parte e o resto Ele nos ajudará, bastando pedir a Ele.
Mas temos de fazer nossa parte com afinco, com energia para depois pedirmos.
Ele me concedeu 2 Pedidos.
Não me arrisco a pedir um 3º com medo de ser o último.
E não pedirei para mim, pois seria muito egoísmo de minha parte.
O que Ele queria e quer de nós é que sejamos boas pessoas, respeitadoras de suas Leis (os Mandamentos) e das leis de convivência em uma Sociedade (os Mandamentos, de novo).
Sendo pessoas honestas, não furtando, não roubando, não matando, não passando as outras pessoas para trás, sendo honestas para si e para as outras pessoas…
O resto, sua mente, seu corpo, seu sexo (porque é seu e de mais ninguém), suas vontades em ser feliz consigo mesma(o)… não é de interesse de Deus.
O que Ele queria é que fossemos Boas Criaturas Dele.
Se ele não tolerasse desvios (entre aspas, por favor) sexuais, não existiríamos, não estaríamos vivas(os) aqui na Terra e em nenhum outro lugar do Universo.
Se existimos é porque Ele nos deixou existir.
Não devemos nossa existência à Igreja alguma.
Existimos porque somos aceitas(os) por Ele, por Sua Graça e Sua Bondade, mesmo os que quebram seus Mandamentos.
Mas os que rasgam seus Mandamentos (quebram porque segundo o que houve foram escritos em pedra) serão punidos ou nesta vida ou na próxima.
Como só cabe a Ele julgar, não é nenhuma Igreja ou pessoa alguma (os mortais) que irá julgar.
Podemos achar estranho, criticar algo, não gostar de algo, mas JULGAR só cabe a Deus.
Então, mais uma vez, sem roubar e sem matar divirtam-se, sejam vocês mesmas(os).
Não se importem com críticas de gente ignorante, de críticas eivadas de preconceito (preconceito = ignorância).
Esqueçam os ignorantes, pois eles servem ao nada; servem ao zero da inteligência, ao zero do que é sensato. Ou seja, do que é ser você mesma(o).
E mais uma vez, por favor, saiam de casa, fiquem em casa, viagem, não viagem, vistam-se como gostariam, não se vistam como gostariam ou não gostariam…
Sejam vocês, por favor.
Gente vivo uma situação parecida, porém faço parte da Igreja Católica…
Como é difícil viver assim, deixei de ser catequista e tantos outros serviços por causa disso. Hoje sirvo muito pouco na Igreja e assisto a missa em algumas Igrejas específicas onde me sinto menos incomodada com o discurso do padre.
Pra completar quando tenho relaçoes com meu amor, quando consigo chegar no ápice me vem pensamentos de que não deveria fazer aquilo, que sou suja,,,, e tantas outras coisas! Não queria compartilhar isso com um psicólogo, acredito que ele não entenderia o que é isso.